Vejam só a qualidade dele depois de velho resolveu postar, que mais irá ele fazer.
Olá pessoal voltei de novo para que todos possamos recurdar novamente os nossos caminhos e com quem cruzamos.
26 fevereiro 2007
16 fevereiro 2007
Neste momento acabei de postar a minha princesa, pois esta podem crer que meresse a minha atenção numca me deixa ficar mal, mesmo quando o mar está do piorio, esforça-se para me fazer e sentir realizado: no fundo é levar-me de um porto para outro em segurança, embora no capitulo da segurança eu me esforço para contrebuir com a minha experiencia, e da i os bons resultados até este momento. à UAM FISALIA 805, um bem hajá.
12 fevereiro 2007
Pessoal ao fim ao fim de algumas horas de trabalho, vem a parte mais gratificante que é um bom repasto,!!!!!! como tudo na vida já que a morte é certa.
Espero poder trabalhar mais com voçês, ao retante da sala desculpem não entrar no meu blog, mas como devem entender, não há necessidade de estragar a fotinha tá, xau.
Espero poder trabalhar mais com voçês, ao retante da sala desculpem não entrar no meu blog, mas como devem entender, não há necessidade de estragar a fotinha tá, xau.
11 fevereiro 2007
Rodrigues
Este foi mais um bom momento, isto é convivio, descanso, e com pouco que fazer, até que como podem ver as garrafitas até já estão vazias. São estes os melhores momentos de que despomos quando estamos em missão e que sem eles não sei como seria a nossa vida.
para quem não sabe a guarnição da UAM FISALIA 805 é composta por três elementos, um deles sou eu, Cabo M SOUSA outro o Cabo CM Santos ( Maquinista ) meu adjunto Cabo M Fidalgo.
para quem não sabe a guarnição da UAM FISALIA 805 é composta por três elementos, um deles sou eu, Cabo M SOUSA outro o Cabo CM Santos ( Maquinista ) meu adjunto Cabo M Fidalgo.
Ora muito bem cá estamos nós outravez, mas só com um aparte neste momento estamos na hora de lazer, com umas bejecas bem frescas, nem tudo na vida parece correr mal.
neste instante estava a esclarecer a este pessoal o que nos trazia por estas terras, pois as pessoas vêem uma lancha da Marinha e por vezes não entendem o que fazemos nós por cá, e até que estes convidados nem tão pouco são de cá a Cintia é a esposa do Emilio, o Jeffe é Inglês, e vive em Albufeira.
neste instante estava a esclarecer a este pessoal o que nos trazia por estas terras, pois as pessoas vêem uma lancha da Marinha e por vezes não entendem o que fazemos nós por cá, e até que estes convidados nem tão pouco são de cá a Cintia é a esposa do Emilio, o Jeffe é Inglês, e vive em Albufeira.
04 fevereiro 2007
03 fevereiro 2007
Cá estamos nos de volta com mais uma postagem, mas desta vez resolvi dar mais projeção a Boa Nova lancha emprestada pela APL ao IH.
Esta lancha destina -se no ambito do Projecto ECOIS a fazer observações na estação fixa de Massarelos. Mais uma vez tivemos o prazer de trabalhar como uma equipa a favor de uma Missão designada como ECOIS a onde todos se esforçam para dar o seu melhor.
Esta lancha destina -se no ambito do Projecto ECOIS a fazer observações na estação fixa de Massarelos. Mais uma vez tivemos o prazer de trabalhar como uma equipa a favor de uma Missão designada como ECOIS a onde todos se esforçam para dar o seu melhor.
01 fevereiro 2007
Por àguas anteriormente navegadas, tive o prazer, findo 17 meses entrar novamente a barra do Douro, para levar acabo mais uma missão disignada por ECOIS, Fazia parte da minha guarnição
o Cabo M Fidalgo e o Cabo CM Santos.
1. OBJECTIVOS
1.1 Caracterização dos estuários do Douro e do Minho dos pontos de vista dinâmico,
hidrológico, sedimentológico e biológico, com ênfase nas trocas com a plataforma
continental, em situação de caudal significativo, centrando a atenção no papel
desempenhado pela propagação da onda de maré nos estuários.
1.2 Obtenção de dados de correntes de maré em condições padrão de coeficiente de maré
unitário nos estuários do Douro e do Minho.
1.3 Contribuir para a determinação de retardos de maré nos estuários dos rios Douro e
e, assim, melhorar a qualidade das futuras previsões.
2. INSTRUÇÕES
2.1 Áreas de trabalho
Estuário do rio Douro em toda a sua extensão, até à Barragem de Crestuma-Lever; todo
o troço navegável do estuário do Minho, até Valença. Será atribuída particular ênfase às
regiões envolventes das embocaduras dos rios Douro e Minho, aos respectivos baixos
estuários – no Douro, a jusante da ponte D. Luís I, e no Minho, a jusante da foz do
Coura .
2.2 Execução
O trabalho consistirá nos seguintes elementos:
2.2.1 Obtenção de sucessões cronológicas correntométricas e nefelométricas, com extensão
temporal de cerca de quatro semanas, em quatro locais no estuário do Douro e no
estuário do Minho, fazendo uso de ADCPs de 300, 600 ou 1200 kHz e de correntómetros Aanderaa RCM 9 fundeados nos locais indicados nas Figuras 1 e 2;
2.2.2 Ocupação de uma estação fixa em cada estuário (Porto-Massarelos e Caminha) durante períodos de 15 horas, em situações de marés-vivas (1-2 e 4 de Fevereiro) e marés‑mortas (26-27 e 28 de Janeiro), com realização de perfis correntométricos e hidrológicos e colheitas de água para determinação de MPS, salinidade e clorofila a.
2.2.3 Observação, ao longo de um ciclo de maré, da estrutura transversal da corrente em quatro secções no troço final do estuário do Douro (Figura 1) e duas no estuário do Minho (Figura 2), empregando um ADCP em modo “bottom tracking” instalado num bote (600 kHz no Douro e 1200 kHz no Minho). No estuário do Minho, far-se-á também uma monitorização da corrente ao longo do canal dragado para navegação do ferry-boat.
2.2.4 Levantamentos hidrológicos longitudinais de ambos os estuários (Figuras 3 e 4) em enchente e vazante, em situação de águas-vivas (1/2 e 4 de Fevereiro) e águas-mortas (26/27 e 28 de Janeiro), para localização das cunhas salinas, dos máximos de turbidez e da excursão de maré, com determinação de salinidade, MPS e clorofila a.
2.2.5 Estudo da propagação da onda de maré em ambos os estuários através da observação das alturas de água em três locais em cada estuário, recorrendo a marégrafos de pressão, complementada com as alturas observadas nos correntómetros e ADCPs fundeados nos estuários; este estudo tem vindo a ser realizado desde Julho de 2005 e será prolongado para além do fim da campanha, com vista a actualizar constantes harmónicas e determinar concordâncias de maré; em apoio aos marégrafos de pressão, estão já instalados sensores de temperatura, montados em corpos de correntómetros Aanderaa RCM7, junto às posições maregráficas de Crestuma (Douro), Caminha e Vila Nova de Cerveira (Minho).
2.2.6 Lançamento de flutuadores derivantes superficiais dotados de GPS no baixo estuário do Douro, com vista a estudar a dinâmica da transferência estuário-oceano, bem como da corrente sobre a parte interna da plataforma continental (articulação entre os Projectos NICC e ECOIS); prevê-se a realização de lançamentos na posição da estação fixa nos dias 22 e 28 de Janeiro e 3 de Fevereiro, em torno dos estofos de preia-mar.
o Cabo M Fidalgo e o Cabo CM Santos.
1. OBJECTIVOS
1.1 Caracterização dos estuários do Douro e do Minho dos pontos de vista dinâmico,
hidrológico, sedimentológico e biológico, com ênfase nas trocas com a plataforma
continental, em situação de caudal significativo, centrando a atenção no papel
desempenhado pela propagação da onda de maré nos estuários.
1.2 Obtenção de dados de correntes de maré em condições padrão de coeficiente de maré
unitário nos estuários do Douro e do Minho.
1.3 Contribuir para a determinação de retardos de maré nos estuários dos rios Douro e
e, assim, melhorar a qualidade das futuras previsões.
2. INSTRUÇÕES
2.1 Áreas de trabalho
Estuário do rio Douro em toda a sua extensão, até à Barragem de Crestuma-Lever; todo
o troço navegável do estuário do Minho, até Valença. Será atribuída particular ênfase às
regiões envolventes das embocaduras dos rios Douro e Minho, aos respectivos baixos
estuários – no Douro, a jusante da ponte D. Luís I, e no Minho, a jusante da foz do
Coura .
2.2 Execução
O trabalho consistirá nos seguintes elementos:
2.2.1 Obtenção de sucessões cronológicas correntométricas e nefelométricas, com extensão
temporal de cerca de quatro semanas, em quatro locais no estuário do Douro e no
estuário do Minho, fazendo uso de ADCPs de 300, 600 ou 1200 kHz e de correntómetros Aanderaa RCM 9 fundeados nos locais indicados nas Figuras 1 e 2;
2.2.2 Ocupação de uma estação fixa em cada estuário (Porto-Massarelos e Caminha) durante períodos de 15 horas, em situações de marés-vivas (1-2 e 4 de Fevereiro) e marés‑mortas (26-27 e 28 de Janeiro), com realização de perfis correntométricos e hidrológicos e colheitas de água para determinação de MPS, salinidade e clorofila a.
2.2.3 Observação, ao longo de um ciclo de maré, da estrutura transversal da corrente em quatro secções no troço final do estuário do Douro (Figura 1) e duas no estuário do Minho (Figura 2), empregando um ADCP em modo “bottom tracking” instalado num bote (600 kHz no Douro e 1200 kHz no Minho). No estuário do Minho, far-se-á também uma monitorização da corrente ao longo do canal dragado para navegação do ferry-boat.
2.2.4 Levantamentos hidrológicos longitudinais de ambos os estuários (Figuras 3 e 4) em enchente e vazante, em situação de águas-vivas (1/2 e 4 de Fevereiro) e águas-mortas (26/27 e 28 de Janeiro), para localização das cunhas salinas, dos máximos de turbidez e da excursão de maré, com determinação de salinidade, MPS e clorofila a.
2.2.5 Estudo da propagação da onda de maré em ambos os estuários através da observação das alturas de água em três locais em cada estuário, recorrendo a marégrafos de pressão, complementada com as alturas observadas nos correntómetros e ADCPs fundeados nos estuários; este estudo tem vindo a ser realizado desde Julho de 2005 e será prolongado para além do fim da campanha, com vista a actualizar constantes harmónicas e determinar concordâncias de maré; em apoio aos marégrafos de pressão, estão já instalados sensores de temperatura, montados em corpos de correntómetros Aanderaa RCM7, junto às posições maregráficas de Crestuma (Douro), Caminha e Vila Nova de Cerveira (Minho).
2.2.6 Lançamento de flutuadores derivantes superficiais dotados de GPS no baixo estuário do Douro, com vista a estudar a dinâmica da transferência estuário-oceano, bem como da corrente sobre a parte interna da plataforma continental (articulação entre os Projectos NICC e ECOIS); prevê-se a realização de lançamentos na posição da estação fixa nos dias 22 e 28 de Janeiro e 3 de Fevereiro, em torno dos estofos de preia-mar.
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